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Habacuque 3:2-6 – Aviva, ó Senhor, a tua obra

Habacuque 3:2-6: “Ó Senhor, ouvi a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira, lembra-te da misericórdia. Deus veio de Temã, e o Santo, do monte de Parã. A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor. E o resplendor era como a luz; raios brilhantes saíam da sua mão, e ali estava o esconderijo da sua força. Diante dele ia a peste, e brasas ardiam, saíam pelos seus pés. Parou e mediu a terra; olhou e separou as nações, e os montes eternos foram dispersos; os outeiros eternos se abateram; os caminhos perpétuos lhe pertencem.”

O Chamado à Oração: Buscando Renovação no Meio da Angústia

Habacuque, um profeta cujo nome significa “abraço” ou “abraçador”, é conhecido por seu diálogo franco e honesto com Deus. Neste trecho, encontramos uma oração impregnada de reverência e súplica. Habacuque clama pelo avivamento divino, reconhecendo a necessidade de Deus agir no meio dos anos, em tempos de incerteza. Ele expressa temor diante da palavra de Deus, reconhecendo a santidade e autoridade do Senhor.

Outro versículo que ilumina a importância da oração em tempos desafiadores Filipenses 4:6: “Não andem ansiosos por coisa alguma; antes, as suas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.”

A Manifestação da Glória Divina: Reflexões sobre a Majestade de Deus

Habacuque, ao continuar sua oração, descreve a grandiosidade da manifestação divina. A imagem de Deus vindo de Temã e do monte de Parã evoca uma sensação de esplendor celestial. A glória do Senhor se estende pelos céus, e a terra se enche de louvor. Este versículo nos lembra da majestade de Deus, cuja presença transcende toda a criação.

Salmo 19:1 complementa essa ideia: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.”

A Resplandecência e o Poder de Deus: Uma Revelação de Sua Soberania

Habacuque pinta uma imagem impressionante do resplendor divino, comparando-o à luz com raios brilhantes emanando da mão do Senhor. Essa descrição visual ressalta a natureza gloriosa e luminosa de Deus. Ao mesmo tempo, a menção à peste e às brasas ardentes destaca a dualidade da divindade, que traz tanto juízo quanto misericórdia.

Hebreus 12:29 corrobora essa visão: “Pois o nosso Deus é fogo consumidor!”

O Controle Soberano de Deus: Uma Reflexão sobre Sua Autoridade e Julgamento

Habacuque continua sua oração meditativa, descrevendo Deus como aquele que mede a terra, separa as nações e dispersa os montes eternos. Essas imagens evocam a soberania e o controle absoluto de Deus sobre a criação e os destinos das nações. A expressão “olhou e separou” sublinha a precisão divina ao lidar com os assuntos terrenos.

Provérbios 16:33 complementa essa visão: “A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda decisão.”

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